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sexta-feira, 30 de abril de 2010

HOMENAGEM DA SEMANA : REGINA DUARTE


Regina nasceu na cidade de Franca, interior de São Paulo, e passou a infância e parte da sua vida na cidade de Campinas, no interior de São Paulo, com os pais: Dulce Blois e Jesus Duarte e os quatro irmãos: Flávio, Cláudio, Teresa e Lúcia.

Em 1964 apareceu em cartazes para uma campanha de sorvetes. Em seguida, fez anúncio para a televisão de uma marca de refrigeradores.

É mãe de André e da também atriz Gabriela Duarte. Ambas protagonizaram uma novela juntas, o grande sucesso de Manoel Carlos "Por Amor" e a luxuosa minissérie "Chiquinha Gonzaga".

Gabriela e André são frutos do casamento de Regina com Marcos Franco. Com o publicitário argentino Daniel Gómez teve mais um filho, João Ricardo, em 1981.

Tem netos. Uma, é chamada Manuela, que é filha de Gabriela, e um neto: Théo, filho de André. Atualmente, Regina é casada com Eduardo Lippincott.

Seus papéis mais marcantes foram: Simone em "Selva de Pedra"; Viúva Porcina em "Roque Santeiro"; Raquel em "Vale Tudo"; Maria do Carmo em "Rainha do Sucata"; e as Helenas em "História de Amor", "Por Amor" e "Páginas da Vida".

TRABALHOS NA TELEVISÃO

Novelas:
A DEUSA VENCIDA (1965) - Malu
(Ivani Ribeiro)
A GRANDE VIAGEM (1965) - Isabel
(Ivani Ribeiro)
ANJO MARCADO (1966) - Lilian
(Ivani Ribeiro)
AS MINAS DE PRATA (1966) - Inesita
(Ivani Ribeiro)
OS FANTOCHES (1967) - Bete
(Ivani Ribeiro)
O TERCEIRO PECADO (1968) - Carolina
(Ivani Ribeiro)
LEGIÃO DOS ESQUECIDOS (1968) - Regina
(Raimundo Lopes)
OS ESTRANHOS (1969) - Melissa
(Ivani Ribeiro)
DEZ VIDAS (1969) - Pom Pom
(Ivani Ribeiro)
VÉU DE NOIVA (1969) - Andréa / Roberta / Maria Célia
(Janete Clair)
IRMÃOS CORAGEM (1970) - Ritinha
(Janete Clair)
MINHA DOCE NAMORADA (1971) - Patrícia
(Vicente Sesso)
SELVA DE PEDRA (1972) - Simone Marques / Rosana Reis
(Janete Clair)
CARINHOSO (1973) - Cecília
(Lauro César Muniz)
FOGO SOBRE TERRA (1974) - Bárbara
(Janete Clair)
NINA (1977) - Nina
(Walter George Durst)
SÉTIMO SENTIDO (1982) - Luana Camará / Priscila Capricce
(Janete Clair)
GUERRA DOS SEXOS (1983) - Alma (participação especial)
(Sílvio de Abreu)
ROQUE SANTEIRO (1985) - Viúva Porcina
(Dias Gomes)
VALE TUDO (1988) - Raquel Acioli
(Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères)
TOP MODEL (1989) - Florinda (participação especial)
(Walter Negrão e Antonio Calmon)
RAINHA DA SUCATA (1990) - Maria do Carmo Pereira
(Sílvio de Abreu)
IRMÃOS CORAGEM (1995) - ??? (participação especial)
(Dias Gomes)
HISTÓRIA DE AMOR (1995) - Helena Soares
(Manoel Carlos)
POR AMOR (1997) - Helena Greco Viana
(Manoel Carlos)
DESEJOS DE MULHER (2002) - Andréa Vargas
(Euclydes Marinho)
KUBANACAN (2003) - María Félix (participação especial)
(Carlos Lombardi)
PÁGINAS DA VIDA (2006) - Helena Camargo
(Manoel Carlos)
TRÊS IRMÃS (2008) - Verônica / Waldete
(Antonio Calmon)


Minisséries:
INCIDENTE EM ANTARES (1994) - Shirley Terezinha
(Charles Peixoto e Nelson Nadotti)
CHIQUINHA GONZAGA (1999) - Chiquinha Gonzaga
(Lauro César Muniz)

Seriados:
MALU MULHER (1979) - Malu
RETRATO DE MULHER (1993)

quinta-feira, 29 de abril de 2010

MALU MADER COMFIRMADA EM "TI TI TI"



Longe dos folhetins desde o fim de "Eterna Magia", em 2007, Malu Mader estará em "Ti Ti Ti", remake de Maria Adelaide de Amaral de um roteiro de Cassiano Gabus Mendes.

Na nova novela das sete, que substituirá "Tempos Modernos", Malu dará vida à Suzana Almeida, uma das protagonistas do folhetim. Em 1985, na versão original, Suzana foi interpretada por Marieta Severo, hoje em "A Grande Família".


"Ti Ti Ti" também terá em seu elenco Reginaldo Faria, Alessandra Negrini, Cláudia Raia, Alexandre Borges, Murilo Benício, Caio Castro, Ísis Valverde e outros grandes nomes. A estreia está agendada para o dia 26 de julho.

RECORD ANUNCIA A VOLTA DE "CAMINHOS DO CORAÇÃO"


Com saudades dos personagens mutantes da novela "Caminhos do Coração"? Pois a Record voltará a exibir a trama de Tiago Santiago, com direção de Alexandre Avancini, em sua programação. Ainda sem data definida, a história deve ir ao ar às 18h.

Para você que não acompanhou o folhetim, exibido entre 2007 e 2008, aí vai um resumo: Maria, vivida por Bianca Rinaldi, é acusada de matar o dono de uma das maiores redes de clínicas do país. Ela precisa provar sua inocência ao mesmo tempo em que luta contra mutantes criados em um laboratório. Mas nem todos estes seres modificados geneticamente são maus; há aqueles que lutarão pela segurança das pessoas e contra o caos.

Pra mim essa foi uma das melhores novelas produzidas pela Record, o único mal dela foi o autor ter perdido a mão para escrever; alguns personagens desapareceram por muito tempo; muitas mortes; cenas longas demais; e alguns erros de direção e escalação de elenco não fizeram com a trama bombasse do começo ao fim. E agora mais um percauso, a exlcelente "Escrito nas Estrelas", que passa no mesmo horário. Mas vala a pena assistir mais uma vez a essa novela.

O NOVO VISUAL DE CAIO CASTRO


Caio Castro aparecerá de visual novo na próxima novela das 19h, "Ti ti ti" de Cassiano Gabus Mendes, adaptada por Maria Adelaide Amaral e com direção de Jorge Fernando. O ator, que deixou o elenco de “Malhação” depois de três temporadas, perdeu os famosos cachinhos e optou por um corte mais curto e moderno. Ele interpretará Edgar, dono de uma agência de modelos que fará par romântico com Marcela (Ísis Valverde).

segunda-feira, 26 de abril de 2010

RECORDAR É VIVER "O CLONE"


uma novela de
GLÓRIA PEREZ

direção de
MARCELO TRAVESSO
TEREZA LAMPREIA


direção geral de
JAYME MONJARDIM
MARCOS SCHECHTMANN
MÁRIO MÁRCIO BANDARRA


direção de núcleo
JAYME MONJARDIM

de 01/10/2001 á 15/06/2002
221 capitulos

elenco (ordem de abertura)

MURILO BENÍCIO
GIOVANNA ANTONELLI


REGINALDO FARIA
VERA FISCHER


com
DANIELA ESCOBAR
ADRIANA LESSA


JANDIRA MARTINI
NEUSA BORGES
MARCELO NOVAES


CISSA GUIMARÃES
MARCOS FROTA
BETH GOULART


VICTOR FAZANO
DÉBORA FALABELLA
LUCIANO SZAFIR
GUILHERME KARAM

ERI JOHNSON
MYRIAM RIOS
TOTIA MEIRELES
MURILO GROSSI

NÍVEA STELMANN
RAUL GAZOLA
THAÍS FERÇOSA
FRANÇOISE FOURTON


SÉRGIO MARONE
JULIANA PAES
THIAGO FRAGOSO
ELISÂNGELA

STEFANY BRITO
THIAGO OLIVEIRA
CARLA DIAZ
CAROLINA MACIEIRA
PERRY SALES


SOLANGE COUTO
THALMA DE FREITAS
MARA MANZAN
SILVIO GUINDANE

MARCELO BROU
CRISTIANA KALACHE
JAYME PERIARD


ANTONIO PITANGA
VIVIANE VICTORETE
MICHELE FRANCO
MILENA PAULA


INGRA LIBERATO
EDUARDO MARTÍN
EDUARDO CANUTO
LUÃ UBACKER
AIMEÉ UBACKER


participações na primeira fase
MÁRIO LAGO
BEATRIZ SEGALL
TÂNIA ALVES


apresentando
DALTON VIGH
MARIA JOÃO BASTOS
ANDREZA KOETZ


atrores convidados
ANTONIO CALLONI
OSMAR PRADO
ROBERTO BOMFIM
SEBASTIÃO VASCONCELLOS

atrizes convidadas
NÍVEA MARIA
LATICIA SABATELLA
ELIANE GIARDINI
CRISTIANA OLIVEIRA
RUTH DE SOUZA
LÉA GARCIA


JUCA DE OLIVEIRA
como ALBIERI

STÊNIO GARCIA
como TIO ALI

Cultura muçulmana, clonagem humana e dependência química são os principais temas de O Clone, que tem como fio condutor a história de amor vivida pela muçulmana Jade (Giovanna Antonelli) com o brasileiro Lucas (Murilo Benício).
A história tem início na década de 1980, quando Lucas conhece Jade no Marrocos. Filha de muçulmanos nascida e criada no Brasil, Jade foi viver com o tio após a morte da mãe, Sálua (Walderez de Barros). Os dois jovens se apaixonam à primeira vista, mas são impedidos de ficar juntos por causa dos costumes muçulmanos, defendidos com rigor pelo tio de Jade, o patriarca Ali. Sid Ali se agarra às crenças e à cultura árabe para arranjar bons casamentos para as sobrinhas Jade e Latiffa (Letícia Sabatella), que estão sob sua proteção. Para isso, ele conta com a ajuda da empregada Zoraide (Jandira Martini), confidente e cúmplice das meninas.

Lucas tem um irmão gêmeo, Diogo, cuja semelhança com ele se resume à aparência física. Diferentemente do introspectivo Lucas, Diogo é o típico rapaz namorador, alegre e brincalhão, considerado o mais indicado para suceder o pai, Leônidas (Reginaldo Faria), em seus negócios. Leônidas é viúvo e vive uma relação apaixonada com a extrovertida Yvete (Vera Fischer), mas Diogo desaprova o relacionamento, principalmente após descobrir que foi com ela, a namorada do pai, com quem passou uma noite no Marrocos. Yvete não sabia que Diogo era filho de Leônidas. Para desespero da família, Diogo sofre um acidente de helicóptero e morre nos primeiros capítulos da trama. Sua morte distancia Yvete de Leônidas, e frustra os planos de Lucas que, diante da tragédia, volta atrás em seu compromisso de fugir com Jade. Sem alternativa, Jade retorna para sua família e se casa com Said (Dalton Vigh).

Abalado pela morte do afilhado, o cientista Albieri (Juca de Oliveira) decide clonar o outro gêmeo, Lucas, como forma de trazer Diogo de volta e realizar um sonho: ser o primeiro a realizar a clonagem de um ser humano. Sem que ninguém tome conhecimento da experiência, Albieri usa as células de Lucas na formação do embrião e o insere em Deusa (Adriana Lessa), que pensa estar fazendo uma inseminação artificial comum.

Passados quase 20 anos, Lucas está casado com Maysa (Daniela Escobar) e tem uma filha, Mel (Débora Falabella). Ele abdicou de seus sonhos para cuidar da empresa do pai. Jade também teve uma filha com Said, Khadija (Carla Diaz). Ela e Lucas se reencontram no Rio de Janeiro e o antigo amor renasce. Os dois voltam a fazer planos e enfrentam novos obstáculos até conseguirem terminar juntos no final.

O clone Leandro, o Léo, vive com a mãe e a avó, Dona Mocinha (Ruth de Souza), e tem Albieri como padrinho. Nem o rapaz nem sua família suspeitam de sua verdadeira origem. Em viagem ao Marrocos em companhia do cientista, Léo vê Jade e imediatamente se apaixona, exatamente como aconteceu com Lucas anos atrás. Ao descobrir a verdade sobre sua vida, ele vive uma crise, tentando descobrir seu lugar no mundo. Quando a história da criação do clone vem a público, Deusa – a “mãe de aluguel” – e Leônidas.
o “pai biológico” – disputam Léo na Justiça. Glória Perez recorreu à juíza Ana Maria Scarpezini para dar um veredicto na ficção: Léo é considerado filho de Leônidas e Deusa. No final da história, Albieri e Léo – criador e criatura – desaparecem nas dunas do deserto do Saara, em cenas gravadas nos Lençóis Maranhenses, no Maranhão.
Entre os costumes muçulmanos retratados pela autora, a novela aborda a religião islâmica, os papéis masculino e feminino na sociedade, a dança, a língua e a culinária árabes, as cerimônias marroquinas e a poligamia, representada pelas três esposas de Ali e pelo segundo casamento de Said que, mesmo casado com Jade, contrai núpcias com a jovem Ranya (Nívea Stelmann). No decorrer da história, Said ainda pede ao amigo egípcio Zein (Luciano Szafir) para se casar por um ou dois dias com Jade, apenas para que ela possa voltar para ele depois. Pelos costumes muçulmanos, após pedir o terceiro divórcio, o marido só pode voltar atrás em sua decisão caso arranje um marido para sua mulher – o que normalmente se faz recorrendo a um amigo. Só que Zein apaixona-se realmente por Jade. No fim da trama, Ali ainda se casa com Zoraide.

A novela tem muitos momentos de humor, representados também pelo núcleo de São Cristóvão, no Rio de Janeiro, onde está localizado o bar da Dona Jura (Solange Couto), ponto de encontro dos moradores e espaço para a participação de várias personalidades, entre músicos e esportistas. A gafieira Estudantina, freqüentada por Deusa e Edvaldo (Roberto Bomfim), é outro cenário freqüente na trama.

O núcleo muçulmano também apresenta outras tramas paralelas, como a relação de Latiffa com o marido Mohamed (Antonio Calloni), irmão de Said, e os filhos Samira (Stephany Brito) e Amin (Thiago Oliveira). A família se muda para o Brasil e vive o choque de culturas. Há também as tentativas de Nazira (Eliane Giardini), irmã mais velha de Said e Mohamed, em arranjar um casamento. Nazira sonha com o brasileiro Miro (Raul Gazolla), seu pretendente imaginário. No fim da novela, Miro lhe aparece como em seus sonhos: vestido de árabe e montado em um cavalo negro, ele a leva embora para o Marrocos, onde os dois são saudados pelo povo como reis. As tradições muçulmanas são reforçadas na trama com a chegada do tio Abdul (Sebastião Vasconcelos), que abomina as mulheres “espetaculosas”.

A abordagem das drogas em O Clone mostra um contraponto entre os personagens Mel, Nando (Thiago Fragoso) e Lobato (Osmar Prado). Enquanto os jovens se iniciam na experiência e vivem a fase de deslumbramento que caracteriza esse começo, Lobato – alcoólatra que também faz uso da cocaína – vive o desespero de quem perdeu emprego e família por causa da dependência. No decorrer da história, Mel e Nando também sofrem as consequências da dependência química. A filha de Lucas chega a ser presa por porte de drogas, o que, mais uma vez, estraga um novo plano de fuga de Lucas e Jade. Ela ainda participa de um assalto a ônibus, e facilita um assalto a sua própria casa, em que a mãe, Maysa, fica sob a mira de um revólver. Apesar de encontrar apoio nos braços de Xande (Marcello Novaes), com quem acaba se casando, Mel não consegue se livrar das drogas. Ela sofre um aborto espontâneo e, depois, grávida novamente, quase morre e bota a vida do filho em risco durante o parto. Maysa e Clarice (Cissa Guimarães) passam a frequentar reuniões dos Narcóticos Anônimos para tentar ajudar os filhos e a si próprias. No final, Mel e Nando aceitam ir às reuniões e abrem uma clínica para dependentes químicos.

Memória Globo.

terça-feira, 20 de abril de 2010

15 ANOS DE "MALHAÇÃO"


Atire a primeira pedra o jovem que nunca pensou duas vezes antes de comentar com os pais histórias de homossexualidade, doenças sexualmente transmissíveis, entre elas Aids e gonorreia, ou drogas. Criada para falar de igual para igual com o jovem, “Malhação” vem cumprindo há 15 anos — o aniversário é no próximo sábado — o papel de abrir espaço para a discussão de temas muitas vezes complicados de se falar dentro de casa. O último é o vício em crack.

— Muita gente não sabia que era uma droga tão pesada. Mostrar em “Malhação” é uma forma de dar a informação e a pessoa correr atrás para saber mais — afirma Carlos André Faria, o viciado João, que morre no capítulo de amanhã num acidente após ter outra alucinação provocada pela droga: — Se você entra, vai morrer. Foi o recado que o Ministério da Saúde quis passar. Talvez ele pudesse se tratar e sobreviver.
O desafio da novela, porém, é tratar os temas com a profundidade liberada para o horário das 17h30m.

— Curiosamente, a classificação indicativa encaretou. Fica complicado dar peso às histórias não podendo mostrar brigas, armas, drogas, bebidas alcoólicas — comenta o autor Ricardo Hofstetter, que já recebeu carta do Tribunal de Contas da União (TCU) agradecendo por tratar do desvio de verbas públicas, em 2004.

VIOLÊNCIA
Em 2001, Dado Dolabella foi alvo das adolescentes, mas nem todas queriam elogiá-lo. É que seu personagem, Robson, batia na namorada, Drica (Gisele Frade), por ciúme. “É um absurdo o sujeito tratar a mulher assim. O pior é que o Brasil ainda é machista”, afirma Dado, que, coincidentemente, responde a processo por agressão a ex Luana Piovani.

HOMOSSEXUALIDADE

Erik Marmo intrigou muita gente ao viver Sócrates, em 2000. O menino não podia escutar qualquer gracinha sobre homossexualidade que arranjava confusão, mas na verdade era gay. “Recebi muitas cartas de meninos do interior que eram reprimidos. A gente não tem noção de quantos atingimos com a TV”, diz Erik.

GRAVIDEZ PRECOCE
Em 1998, Cacau (Juliana Baroni) se deixou levar pelo impulso e transou com o namorado, Barrão (Bruno Gradim), sem usar camisinha. Acabou grávida. “A discussão que levantamos foi: cuidem-se para não passar por isso. Também falamos de aborto, porque passou pela cabeça dela recorrer a isso”, recorda Juliana.

PARAPLEGIA
Muito antes de Luciana (Alinne Moraes), em “Viver a vida”, “Malhação” abordou o drama dos cadeirantes com Pururuca (Caio Junqueira), em 1998. “Conheci deficientes e vi que eram muito alto-astral, lidam com o problema melhor do que a gente. Quando o trabalho é feito com verdade faz diferença”, conta Caio. Daniel de Oliveira, em 2001, e Caio Castro, em 2008, também usaram cadeira de rodas na novelinha.

AIDS
O casal Touro (Roger Gobeth) e Érica (Samara Felippo) passou por uma barra em 2000. A garota enfrentou tudo e todos ao descobrir ter o vírus HIV e contou com o apoio do namorado. “A Aids chegou para humanizar aquele menino. Touro repensou suas atitudes, escolhas e crenças por causa daquilo”, lembra Roger.

LEUCEMIA
Gabriel Wainer emocionou os telespectadores ao raspar os cabelos para dar veracidade à trama de Eduardo. O vilãozinho, de 2006, descobriu ter leucemia e precisou receber um transplante de medula justamente de seu rival, o skatista Cauã (Bernardo Mello Barreto). Acabou se redimindo graças à doença.

O EXTRA

RECORDAR É VIVER : "ROQUE SANTEIRO"


uma novela de
DIAS GOMES

escrita por
DIAS GOMES
AGUINALDO SILVA


colaboração de
MARCÍLIO MORAES
JOAQUIM DE ASSIS


direção de
PAULO UBIRATAN
GONZAGA BLOTA
MARCOS PAULO
JAYME MONJARDIM


direção geral de
PAULO UBIRATAN

supervisão geral
DANIEL FILHO

de 24/06/1985 à 22/02/1986
209 capítulos


elenco (ordem de abertura)
LIMA DUARTE
REGINA DUARTE


YONÁ MAGALHÃES
FÁBIO JR.


JOSÉ WILQUER

ELOÍSA MAFALDA
LUIZ ARMANDO QUEIROZ
RUI REZENDE
CÁSSIA KISS


ELISANGELA
JOÃO CARLOS BARROZO
ARNAUD RODRIGUES
NELSON DANTAS


WANDA KOSMO
MAURICIO DO VALLE


ÍSIS DE OLIVEIRA
CLAUDIA RAIA


PATRICIA PILLAR
MAURICIO MATTAR
CLAUDIA COSTA
ALEXANDRE FROTA


e
OSWALDO LOUREIRO
TONY TORNADO
ILVA NIÑO


atrizes convidadas
LÍDIA BRONDI
LUCINHA LINS
NÉLIA PAULA


atores convidados
EWERTON DE CASTRO
CLAUDIO CAVALCANTI
OTHON BASTOS


participações especiais
ARMANDO BOGUS
ARY FONTOURA


PAULO GRACINDO
como PADRE HIPÓLITO

A trama de "Roque Santeiro" é desenvolvida como sátira à existência dos mitos, a necessidade de mantê-los e a fonte de renda que podem representar, sobretudo numa pequena cidade.
A história se passa na fictícia Asa Branca, um retrato do Brasil, com suas vantagens e mazelas. Asa Branca vive em função de um falso mito: o milagreiro Roque Santeiro (José Wilker), que teria morrido como mártir defendendo a cidade do bandido Navalhada (Oswaldo Loureiro). Quando o bando de Navalhada invade Asa Branca, todos os habitantes fogem, apavorados, menos Roque Santeiro – assim chamado por modelar santos de barro. Ele desaparece, e é dado como morto. Logo após o incidente, uma jovem à beira da morte consegue sobreviver e diz que o rapaz aparecera para ela em uma visão. A notícia se espalha, e Roque, tido como salvador da moça, é santificado. A população de Asa Branca chega a erguer uma estátua em homenagem ao herói e passa a lhe atribuir curas e milagres. “Viva Roque Santeiro!” é a frase mais ouvida em Asa Branca.

Após 17 anos, o falso santo reaparece em carne e osso, causando desespero às autoridades locais de Asa Branca, já que o fim do mito significaria a morte da cidade. As autoridades se dividem entre os que defendem que a verdade deve ser revelada e os que querem manter o falso milagre, pois precisam dele para sobreviver. Entre os que se sentem ameaçados com a volta de Roque estão o padre Hipólito (Paulo Gracindo), o prefeito Florindo Abelha (Ary Fontoura) e o comerciante Zé das Medalhas (Armando Bogus), principal explorador da imagem do santo. Quem também se vê ameaçado com o aparecimento de Roque é o poderoso fazendeiro da região, Sinhozinho Malta (Lima Duarte), pois pressente que sua relação com a pretensa “viúva” Porcina (Regina Duarte) corre perigo. Incentivada por Sinhozinho, Porcina – que sequer conhecia Roque – criara a mentira de que fora casada com o santeiro e acabou se transformando em um patrimônio da cidade. Na realidade, Porcina é uma mulher ambiciosa, extravagante e nada casta. Por conta dessa mentira, Roque acaba tendo que se hospedar na casa de sua suposta mulher, despertando o desejo da “viúva”.
Liderando o grupo que deseja revelar a verdade ao povo de Asa Branca está padre Albano (Cláudio Cavalcanti). Ele faz o contraponto com o padre Hipólito e é chamado de “padre comunista”. Através do personagem, a novela abordou um tema em voga na época, a divisão da Igreja Católica entre tradicionalistas e adeptos da teologia da libertação. Progressista, padre Albano luta a favor dos trabalhadores de Asa Branca e faz de tudo para revelar que o mito de Roque não passa de uma farsa. Em determinado momento da trama, ele tem um envolvimento com a filha de Sinhozinho Malta, Tânia (Lídia Brondi), uma jovem contestadora que está em permanente atrito com o pai. Após muitas dúvidas, padre Albano acaba resistindo aos encantos da jovem e termina a novela sozinho: “Sem a Igreja, sou como um soldado sem Exército”, diz à Tânia, explicando sua decisão.

A chegada de Roque Santeiro também atinge em cheio a vida de outra moradora de Asa Branca: Mocinha (Lucinha Lins), a verdadeira noiva de Roque. Mocinha nunca se conformou com o desaparecimento do noivo e esperou por seu amor, mantendo-se casta. Ao revê-lo, sua paixão reascende e ela se enche de esperança. Filha do prefeito de Asa Branca, Forindo Abelha, e da beata dona Pombinha (Eloísa Mafalda), Mocinha é cortejada pelo soturno professor Astromar Junqueira (Rui Rezende).
Além do aparecimento de Roque Santeiro, a chegada de Matilde (Yoná Magalhães) também movimenta a vida de Asa Branca. Velha amiga de Sinhozinho Malta, ela monta uma boate, a Sexus, e traz do Rio de Janeiro duas sensuais dançarinas: Ninon (Cláudia Raia) e Rosaly (Isis de Oliveira). O trio de mulheres enfrenta a oposição de Padre Hipólito e das beatas da cidade, lideradas por Dona Pombinha Abelha. Confusões amorosas como a que ocorreu durante um animado forró conferiam um tom cômico à novela. Nela, a Viúva Porcina conta com uma aliada de última hora para despitar o Sinhozinho Malta.
Asa Branca ainda se vê agitada pela equipe de cinema que chega à cidade para filmar a história de Roque Santeiro. Nesse núcleo, merece destaque o personagem de Fábio Jr., o ator mulherengo Roberto Mathias, que interpreta Roque Santeiro no filme. Roberto se envolve com a viúva Porcina, com Tânia, com Marilda Mathias (Elisângela) e com a reprimida Lulu (Cássia Kiss), esposa de Zé das Medalhas. Em determinado momento da novela, Marilda engravida e fica sem saber se o pai da criança é Roberto Mathias ou Sinhozinho Malta, com quem ela também teve um romance.

A sofrida Lulu é mais uma personagem de destaque de Asa Branca. Ela é a menina que diz ter visto Roque depois de morto, fato que modificou muito sua vida. Muitos achavam que ela deveria dedicar-se à religião e entrar para um convento, mas Lulu tem ânsia de viver. No entanto, é reprimida pelo marido, que a obriga a ficar em casa, como uma prisioneira, cuidando dos filhos. Sufocada com a opressão de Zé das Medalhas, ela decide dar uma reviravolta em sua vida, mas acaba se envolvendo com o mau-caráter Ronaldo César (Othon Bastos), ex-marido de Matilde, que aparece em Asa Branca para explorar a ex-mulher.
Para completar a agitada rotina de Asa Branca, um mistério desperta a curiosidade de toda a população: quem é o lobisomem que aparece nas noites de lua cheia e ataca as mulheres da cidade? O principal suspeito é o professor Astromar Junqueira, por seu jeito misterioso e um tanto sombrio. No capítulo final, o telespectador descobre que o professor é realmente o lobisomem.
No final da novela, Roque Santeiro concorda em deixar Asa Branca. A dúvida de com quem Porcina escolheria ficar perdurou até a última cena, inspirada no filme Casablanca. A viúva não sabe se embarca com Roque num avião ou continua na cidade ao lado de Sinhozinho Malta. Depois de sofrer com a difícil escolha, ela decide ficar com o coronel, e os dois, juntos, acenam para Roque.

A empatia entre Sinhozinho Malta e a viúva Porcina, protagonistas de cenas memoráveis, conquistou o público. As hilárias brigas do casal que vivia uma conturbada relação faziam muito sucesso. Sinhozinho, para pedir perdão à amada, chegou a ficar de quatro, imitando um cachorro, e lambeu a mão de sua “dona”, Porcina . Os ataques e as manias de Porcina também renderam cenas preciosas. Extravagante e cheia de si, ela vivia levantando os seios com as mãos e limpando os cantos da boca borrados sempre pelo batom escandaloso. Exagerada, não conseguia chamar pela empregada a não ser com o estridente grito: “Minaaaaaaaaaaaaaaa” (Ilva Nino). Porcina e Sinhozinho combinavam ainda no jeito de se vestir. Cada um com seu estilo. Ela, de forma extravagante: drapeados, babados, decotes profundos, cores fortes, óculos berrantes, turbante, brilho de dia e de noite. Ele, muito cafona: o braço cheio de pulseiras, relógio e colares de ouro, chapéus inspirados no seriado americano Dallas, colarinhos com biqueiras de metal prateado e perucas. Destaque para seu carro, enfeitado com dois enormes chifres de boi.
Os efeitos sonoros marcaram alguns personagens de Roque Santeiro. Quando Sinhozinho Malta estava nervoso, sacudia o relógio e as pulseiras de ouro que trazia no braço e ouvia-se o som de uma cascavel, misturado ao som do chocalho das pulseiras. O bordão – “Tô certo ou tô errado?” – completava a ação do coronel. Já no tique nervoso de Zé das Medalhas, que vivia esticando o queixo, ouvia-se o barulho de ossos estalando. Outro efeito sonoro marcante era o que pontuava as cenas em que Sinhozinho Malta demonstrava como decepava a parte íntima de seus inimigos e de seus bois. O gesto vinha acompanhado do som de uma guilhotina.

Memória Globo.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

MARIANA XIMENES GRAVA MENSAGEM DE ANIVERSÁRIO DA REDE GLOBO


Há 45 anos – desde o dia 26 de abril de 1965 – que a Rede Globo de Televisão faz parte do dia a dia dos brasileiros. E para começar a comemorar a data, a Central Globo de Comunicação criou um filme que reúne grande parte dos artistas, jornalistas e apresentadores da emissora, falando o que desejam não para a Globo e sim para o telespectador. Serão dois clipes de 30 segundos , exibidos a partir de amanhã . “As comemorações começaram com a campanha de final de ano, em 2009. Ela era uma síntese da nossa essência, um encontro de elenco, projetos sociais, parceiros e telespectadores numa ode à diversidade como caminho para um mundo melhor. Esta agora é a renovação dos compromissos que fazem da Globo uma televisão líder e sempre de olho no futuro”, explica Luis Erlanger, diretor da Central Globo de Comunicação. Mariana Ximenes gravou, na quarta 14, no estúdio F do Projac, sua participação na campanha. A atriz, que já está há 12 anos na emissora, ficou visivelmente emocionada. Reynaldo Gianecchi e Fernanda Montenegro, companheiros de Mariana no elenco de Passione, também gravaram mensagens no mesmo dia. Confira o texto do filme: Globo 45 anos:

Nova idade, com muito mais vontade.
De querer ainda mais…
Qualidade
Emoção? Mais!
Alegria? A gente traz!
E diversão? Vamos atrás!
Mais informação? A gente é capaz!
Todos queremos mais
Educação
Saúde
E, claro, amor e paz
Brasil? Muito mais
É a sua escolha que nos satisfaz
É por você que a gente faz
Sempre mais

domingo, 18 de abril de 2010

LOGOTIPO DE "PASSIONE"



Vazou na internet, um possível logotipo para a novela "Passione", que só estréia no dia 17 de maio.
A trama é escrita por Sílvio de Abreu, e tem direção de Denise Saraceni.
Estão no elenco: Fernanda Montenegro, Tony Ramos, Mariana Ximenes, Reynaldo Gianechini, Carolina Dieckmann, Marcello Antony, Rodrigo Lombardi, Aracy Balabanian, Werner Schunermann, Maytê Proença, Kayky Brito, Cauã Reymond, Tammy di Calafiori, Mauro Mendonça, Vera Holtz, Marcelo Médici, Daniel de Oliveira, Larissa Maciel, Leandra Leal, Bianca Bin, Gabriel Weiner, Mayana Moura, Alexandra Richter, Francisco Cuoco, Irene Ravache, Bruno Gagliasso, Gabriela Duarte, entre outros.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

SILVIO DE ABREU PROCURA MÚSICA ITALIANA PARA ABERTURA DE "PASSIONE"


O tema da música de abertura da substituta de "Viver a Vida", com o título já cadastrado, "Passione", poderá ser uma música italiana.
Sílvio de Abreu, autor da trama e Mariozinho Rocha, diretor musical do folhetim, estão empenhados na busca pela mesma, mas segundo o colunista Flávio Ricco, a mesma pode ser uma música inédita ou regravação de um antigo sucesso. É esperar para ver!

MEL LISBOA É SONDADA PARA SER DALILA EM MISSÉRIE


Recém contratada da Rede Record, Mel Lisboa já recebeu uma sondagem para um novo papel, trata-se de Dalila, da próxima minissérie bíblica da Rede Record, "Sansão e Dalila".

Sobre o convite, Mel Lisboa conta: - Não foi um convite oficial. O que aconteceu foi uma sondagem, um contato inicial, sobre se eu toparia fazer a personagem. Mas é lógico que eu toparia!

Na minissérie que será escrita por Gustavo Reiz, Dalila traí Sansão ao entregar o herói aos filisteus, inimigos dos israelitas, após descobrir que o segredo de sua força sobre-humana estava nos cabelos.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

RECORDAR É VIVER : "A VIAGEM"




uma novela de
IVANI RIBEIRO

colaboração de
SOLANGE CASTRO NEVES

direção de
WOLF MAYA
IGNÁCIO COQUEIRO
MAURICIO FARIAS


direção geral de
WOLF MAYA

de 11/04/1994 à 22/10/1994
160 capítulos


elenco (ordem de abertura)
ANTONIO FAGUNDES

CHRISTIANE TORLONI

GUILHERME FONTES

LUCINHA LINS
MIGUEL FALABELLA

LAURA CAEDOSO
SUZY RÊGO

FERNANDA RODRIGUES
EDUARDO GALVÃO

THAÍS DE CAMPOS
IRVING SÃO PAULO

LOLITA RODRIGUES
JOHN HERBERT
JONAS BLOCH

FELIPE MARTINS
DENISE DEL VECCHIO
DANIEL ÁVILA

VIVIANE PINHEIRO
CLAUDIO MAMBERTI
RICARDO PETRAGLIA

KEILA BUENO
TANIA SCHER
RENATO RABELLO

MARA MANZAN
EDUARDO FELIPE
MARA CARVALHO

ROBERTA ÍNDIO DO BRASIL
WALTER VERVE
DANTON MELLO
CHRIS PITSCH

SOLANGE COUTO
GÉSIO AMADEO
BRENO MORONI
CARLOS TAKESHI

MARIA ALVES
CIBELI LARRAMA
JORGE PONTUAL
NÁDIA BAMBIRRA

atrizes convidadas
NAIR BELLO
YARA CORTEZ


atores convidados
ARY FONTOURA
CLAUDIO CAVALCANTI


ANDRÉA BELTRÃO
como LISA

MAURICIO MATTAR
como THÉO

terça-feira, 13 de abril de 2010


- Remake da novela homônima exibida pela TV Tupi, em 1975, inspirada na filosofia de Alan Kardec. O enredo central de A Viagem fala sobre a vida após a morte. O personagem que conduz as tramas da história é Alexandre (Guilherme Fontes), um rapaz rico e desajustado que tenta roubar o cofre do escritório onde trabalha para quitar uma dívida.
- Pego em flagrante, Alexandre se desespera e acaba matando o tesoureiro da empresa. Seu irmão, Raul (Miguel Falabella), e o cunhado, Theo (Maurício Mattar), com quem ele não mantém boa relação, o entregam à polícia. Porém, Dinah (Christiane Torloni), sua irmã mais velha, decide protegê-lo e, para isso, recorre aos melhores profissionais para defendê-lo. Sua mãe, dona Maroca (Yara Cortes), também fica ao lado do filho caçula, mas sofre muito com seu triste destino. Sua namorada Lisa (Andréa Beltrão), no entanto, cansada do conturbado e inconstante romance, decide abandoná-lo.
- Ciente da gravidade do caso de Alexandre, Dinah implora ao conceituado criminalista Otávio Jordão (Antonio Fagundes) que cuide do caso, mas, amigo do tesoureiro morto, Otávio se recusa a defender o rapaz. Seu maior objetivo, inclusive, é colocá-lo na cadeia, custe o que custar. Alexandre é condenado e, sem esperança, acaba por se matar na cadeia.
- Alexandre chega ao plano espiritual, no chamado Vale dos Suicidas. Lá, cheio de ódio, ele passa a se dedicar a infernizar a vida de Raul, Theo e Otávio, que, segundo ele, são responsáveis por seus infortúnios. Sua revolta aumenta quando vê que a irmã Dinah está apaixonada por Otávio. Inicialmente, Dinah culpa o advogado pela morte do irmão, mas, com o passar do tempo, começa a se envolver com ele, acreditando que poderá ter uma vida tranqüila ao seu lado. Antes de se apaixonar por Otávio, Dinah vivia uma relação frágil e conturbada com o marido Theo, anos mais novo que ela, marcada pela insegurança e pelo ciúme.











- Alexandre quer se vingar de todos que o fizeram sofrer e passa a interferir no destino de vários personagens. Theo, por exemplo, transforma-se num homem violento e temperamental quando começa a se envolver com Lisa, ex-namorada de Alexandre. Tato (Felipe Martins), filho mais velho de Otávio, passa a se desinteressar pelos estudos e torna-se um jovem delinqüente, preocupando todos ao seu redor. Adepto do espiritismo e amigo da família, o médico Alberto (Cláudio Cavalcanti) começa a perceber que todos esses conflitos estão sendo causados por influência do espírito de Alexandre e resolve ajudar a família de dona Maroca. Dr. Alberto é apaixonado por Estela (Lucinha Lins), a outra irmã de Alexandre, uma mulher sofrida que foi abandonada pelo marido e criou sozinha a filha Bia (Fernanda Rodrigues). Com o apoio dela, de Dinah e de dona Maroca, o médico, através de reuniões mediúnicas, tenta livrar o espírito de Alexandre do mal que causa a todos.

- A trama ganha um novo rumo com a morte de Otávio. Dinah e ele passam a viver um amor transcendental que supera todas as barreiras. Distante, ele manda sinais à amada na Terra. Ela acaba adoecendo, morre e parte ao seu encontro. Finalmente, juntos em outro plano, num lugar denominado Nosso Lar, os dois fazem de tudo para neutralizar a má influência de Alexandre sobre os vivos.
- Em determinado momento, a história ganha um misterioso personagem. Trata-se do mascarado Adonay (Breno Moroni), um homem que esconde seu passado atrás de fantasias de pierrô. Sem nunca mostrar o rosto, ele cativa a todos com suas mágicas e performances, ajudando os moradores de uma vila, um dos principais cenários de A viagem. Adonay tem uma forte relação com Tibério (Ary Fontoura), um homem solitário, apaixonado por Estela, que se torna seu amigo e confidente. Outra curiosidade sobre Tibério é que ele tem a todo instante a companhia de um espírito amigo, com quem vive conversando. Ao longo da trama, descobre-se que Adonay usa máscara, pois tem vergonha do rosto desfigurado, conseqüência de um grave acidente que sofreu anos atrás. No passado, viveu um lindo romance com Carmem (Suzy Rêgo), também moradora da vila. Ele tenta se reaproximar da jovem, mas, depois de revelar sua identidade, decide ir embora, sozinho.

- A trama também conta com um núcleo jovem, no qual se destaca a história de Bia. Abandonada pelo pai quando criança, sempre foi muito amiga e companheira de sua mãe, Estela. Em determinado momento da história, Ismael (Jonas Bloch), seu pai, reaparece, para desespero de Estela. Ismael é um sujeito mau-caráter que não tem o menor apego pela filha, mas posa de bom pai para conquistá-la. Bia fica encantada com o pai e não entende a raiva que sua mãe sente dele. Cada vez mais seduzida e influenciada por Ismael, a adolescente passa a ter um comportamento agressivo e debochado, enfrentando a mãe. Estela sofre muito com as mudanças de Bia, mas conta com o apoio de Alberto e a proteção da irmã, Dinah.
- Com as reuniões do Dr. Alberto, o espírito atormentado de Alexandre começa a se enfraquecer. Aliado a isso, Dinah, no Céu, recrimina duramente o irmão por suas maldades. Nos capítulos finais da história, Alexandre diz à irmã que não tem mais forças para odiar e decide se desculpar com o homem que matou. Depois, pede a seu mentor, André (Lafayette Galvão), para reencarnar no filho de Lisa e Theo. André diz que será uma conquista difícil, mas que Alexandre terá ajuda celeste para realizar seu desejo. Nas últimas cenas da novela, Dinah recebe Maroca no Céu, e, em seguida, ela e Otávio se unem numa única energia.

Memória globo.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

É HOJE! "ESCRITO NAS ESTRELAS


Junte oito dias de gravação, três locações e muito sangue artificial. Acrescente três caminhonetes cherokees (do ano 98, que custam em média R$25.000) atiradas ribanceira abaixo, longas madrugadas com direito a mordidas de pernilongos e emoção pura. O resultado é uma cena impactante: o acidente de carro que Viviane (Nathalia Dill) e Daniel (Jayme Matarazzo), os protagonistas de “Escrito nas estrelas”, sofrem já hoje, na estreia da novela das seis.

— Foi uma das melhores cenas de acidentes de carro já feitas na TV. Primeiro, gravamos por dois dias a capotagem na Estrada Rio-Petrópolis, onde foi um trabalho mais técnico e de dublê. Depois, por mais dois dias, gravamos a conversa dos personagens dentro do carro na Vista Chinesa. E precisamos de quatro dias num terreno em Jacarepaguá para fazer a batida do carro, o resgate e a morte de Daniel — conta Jayminho.

Nathalia ficou surpresa com o tempo de gravação das cenas no terreno:

— Foi complicado física e emocionalmente. Ninguém esperava que fosse demorar tanto, achamos que em um dia fecharia. Eu chegava em casa de manhã, cheia de sangue e galho no cabelo, e tomava um banho longo para dormir. Mas ficou incrível!

Na trama, Viviane e Daniel se conhecem ao ajudar vítimas de uma enchente. Esbarram-se de novo quando ela, fugindo da polícia por um crime que não cometeu, entra no carro dele. O encontro é breve — até o acidente —, mas a afinidade é imediata e ele promete protegê-la para sempre.

Todo o esforço de gravação da sequência se resumirá a dois minutos de cena, no ar hoje, e sete minutos no capítulo de amanhã, com as imagens de Francisca (Cássia Kiss) recebendo o espírito do filho. Ela busca Daniel para levá-lo ao plano espiritual. O protagonista morre, mas continuará dando o ar de sua graça lá de cima.

Minha espectativa por essa novela é grande, espero muito que seja sucesso.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

AUTORAS FALAM DO FIM DE "CAMA DE GATO"


*Que balanço fazem de ”Cama de gato“?

Thelma: Estou cansada, feliz, realizada e muito grata a todos os envolvidos nesse trabalho.
Duca: Foi uma novela marcante na minha carreira. Não só por ser o primeiro argumento original, mas por ter um resultado tão bom.

*Quando vocês escrevem, pensam no sucesso ou no processo?

Thelma: Eu escrevo novela para o público. Acompanho sim o ibope, mas o ponto de partida de tudo é a história que o autor quer contar.
Duca: Nos dois, mas o mais importante mesmo é a história.

*Escrever a quatro mãos é mais fácil ou mais difícil?
Thelma:
Meu trabalho em parceria com a Duca é tão bom que não quero pensar num trabalho solo nem tão cedo. Temos visão de mundo parecidas e imaginários criativos próximos.
Duca: Detesto a ”solidão do escritor“. Fazer novela consome dez horas de trabalho por dia, ocupa a sua cabeça 24 horas e ainda tem mais um tempo de preparação, entre escrever sinopse e primeiros capítulos, escolher elenco e acompanhar toda a pré-produção. Fazer tudo isso sozinha é impensável para mim.

*É verdade que ficaram próximas de Camila Pitanga?
Thelma:
Eu era apenas uma fã do trabalho da Camila. Ela é muito doce, simples, alegre, entusiasmada. A admiração por ela se transformou num imenso carinho e amizade. Ela é uma pessoa iluminada, por dentro e por fora, como pessoa e profissional. A Rose foi feita para ela!
Duca: Tenho uma enorme admiração pela família Pitanga. O Antônio é uma referência como ator, como pessoa. E soube educar a Camila muito bem. Além de linda e talentosa, ela é inteligente, tem uma bagagem cultural e humana muito grande.

*Como será o final de Verônica?
Thelma:
Ela vai ter um final bem bonito. Vai pagar pelo que fez certamente. Mas fazendo algo inesperado.
Duca: Verônica vai passar por uma grande transformação. É só o que posso adiantar.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

DRICA MORAES VOLTA A SER INTERNADA NO RIO


Drica Moraes volta a ser internad ano Rio de Janeiro, nesta quarta (07). De acordo com o jornal "O Dia", a atriz está com baixa imunidade causada pelas sessões de quimioterapia. O jornal afirma que ainda não há previsão da alta para a atriz. Drica descobriu que tem leucamia em fevereir deste ano, e tem feito o tratamento contra câncer.

Ao saber da notícia, o autor de novelas Walcyr Carrasco, amigo da atriz lamentou em seu twitter: "Estou arrasado pea notícia de que a Drica Moraes foi internada de novo. Eu sou otimista. É normal durante o tratamento, a pessoa ficar com baixa imunidade e voltar para o hospital para evitar contágios. Já se foi o tempo onde o câncer ou a leucemia era uma sentença definitiva. Os tratamentos eoluíram muito." disse o autor.


Mandamos força para essa querida atriz, voce sairá dessa batalha vitoriosa!

quarta-feira, 7 de abril de 2010

A PROTAGONISTA DE "TI TI TI"

A vida da modelo Juliana Paiva, de 17 anos, sofrerá uma reviravolta em julho, quando estreia “Ti ti ti”, na Globo. A menina foi escalada para interpretar Valquíria, personagem que marcou a carreira de Malu Mader na primeira versão da novela em 1985. A nova trama das sete, de Maria Adelaide Amaral, é na verdade a mistura de duas histórias de Cassiano Gabus Mendes, “Ti ti ti” e “Plumas e paetês”. Para quem não lembra, Valquíria é filha de um costureiro da sociedade paulista conhecido como Jacques Léclair. Estudante de moda, ela se envolve com Luti, filho do rival de seu pai no mundo da moda, Victor Valentim.

— É uma personagem muito expressiva, porque o pai é contra o namoro, mas ela tenta fugir disso. Não é uma menina má, mas sabe impor o que pensa — diz Juliana, que como tinha apenas 3 anos quando a primeira “Ti ti ti” foi reprisada no “Vale a pena ver de novo”, procurou imagens na internet: — Vasculhei o YouTube e achei cenas engraçadíssimas. Tomara que a gente consiga manter o nível.

jornal O Extra.

RECORDAR É VIVER : DANCIN DAYS




uma novela de
GILBERTO BRAGA

supervisão de texto
JANETE CLAIR

direção de
DANIEL FILHO
GONZAGA BLOTA
DENNIS CARVALHO
MARCOS PAULO
JOSÉ CARLOS PIERI


direção geral de
DANIEL FILHO

de 10/07/1978 a 27/01/1979

174 capítulos

elenco (ordem de abertura)
SÔNIA B
RAGA
ANTONIO FAGUNDES
PEPITA RODRIGUES
CLAUDIO CORRÊA E CASTRO
MILTON MORAES
MÁRIO LAGO
JOANA FOMM
JOSÉ LEWGOY
LIDIA B
RONDI
ARY FONT
OURA
EDUARDO TORDAGHI
BEATRIZ SEGALL
SURA BERDITCHEVSKY
LOURDES MAYER
YARA AMARAL
IVAN CÂNDIDO
GRACINDA
FREIRE
LAURO CORONA
DIANA MORELL

CLEIDE BLOTA
GLÓRIA PIRES
MIRA PALHETA
SUZANA QUEIROZ
JAQUELINE LAWRENCE
CHICA XAVIER
NEUSA BORGES

e
REGINALDO FARIA
como HÉLIO

"Dancin Days" conta a história de Júlia Matos (Sônia Braga). Acusada de atropelar e matar um guarda-noturno, a personagem é condenada a 22 anos de prisão. Depois de cumprir metade da pena, ela consegue sair em liberdade condicional. Júlia tenta de todas as formas levar uma vida normal e se livrar do estigma de ex-presidiária. O primeiro desafio da personagem é reconquistar o amor da filha, Marisa (Glória Pires). A menina foi criada pela irmã de Júlia, Yolanda Pratini (Joana Fomm), e o seu marido Horácio (José Lewgoy), um casal conhecido da alta sociedade. Mas Yolanda, com medo de perder a sobrinha, dificulta a aproximação entre mãe e filha. A rivalidade entre as duas irmãs é o tema central da trama.



A novela conta também a história de Franklin (Cláudio Correa e Castro), um advogado de sucesso, casado com Celina (Beatriz Segall). Franklin é pai de Beto (Lauro Corona) e Cacá (Antonio Fagundes). Cacá é um diplomata decepcionado com a profissão, que seguiu essa carreira por influência da mãe. É por ele que Júlia Matos se apaixona na história. Beto, o irmão mais novo, é o namorado de Marisa.
Para se aproximar da filha, Júlia chega a usar uma outra identidade. Marisa, porém, é uma adolescente mimada, com temperamento rebelde e não recebe bem a mãe. Influenciada por Yolanda, a menina decide se casar com Beto. Júlia fica inconformada com a decisão da filha e, no dia do casamento, aparece bêbada na igreja, provocando uma grande confusão. Como estava em liberdade condicional, ela é novamente presa.
Algum tempo depois, Júlia volta à liberdade, dessa vez, decidida a mudar completamente sua vida. Ela se casa com Ubirajara (Ary Fontoura), um homem rico e apaixonado por ela. Os dois viajam para a Europa e, quando a personagem retorna ao Brasil, é uma outra pessoa. A cena que marca a sua mudança acontece no capítulo 79, quando é inaugurada a discoteca Frenetic Dancin’ Days, do personagem Hélio (Reginaldo Faria). Numa das sequencias mais marcantes da novela ela da um show na pista de dança , ao lado de Paulete, deixando todos impressionados.
A transformação da protagonista marca uma nova fase na história. O autor Gilberto Braga alterou o destino de alguns personagens. Yolanda, por exemplo, se separa de Horácio. Celina, mãe de Beto e Cacá, morre. E Marisa passa a enfrentar uma série de dificuldades no seu casamento com Beto.
Outro personagem marcante em "Dancin Days" era Alberico Santos (Mário Lago). Ele, um homem sofisticado, típico morador do bairro de Copacabana, sobrevive das lembranças do passado e conta com a ajuda da filha Carminha (Pepita Rodrigues) para solucionar seus problemas financeiros.

Apenas no último capítulo, a personagem Júlia consegue se reconciliar com a filha e com o seu grande amor, Cacá. As irmãs Júlia e Yolanda conseguem se entender após uma briga gravada no salão do Hotel Copacabana Palace. Elas se agridem fisicamente, dando tapas e puxando cabelos. No final, se aproximam, se abraçam e, chorando, pedem perdão uma à outra. A briga é uma das cenas mais marantes da novela.
Segundo Joana Fomm, durante a gravação da cena, ela e Sônia Braga se envolveram tanto que chegaram a se emocionar de verdade. Até mesmo porque a gravação coincidiu com o final da novela e, logo depois, todo o elenco iria se separar.
Merece destaque a trama da personagem Áurea (Yara Amaral), uma dona de casa que enlouquece depois da morte do marido Anibal (Ivan Cândido). Internada em uma clínica psiquiátrica, é tratada com choques elétricos. A personagem é salva no final da novela graças ao jovem médico Raul (Eduardo Tornaghi), cujas teses faziam a defesa da chamada antipsiquiatria.
Com "Dancin Days", o autor Gilberto Braga inaugurou o seu estilo dramatúrgico, marcado pela crônica de costumes e pela discussão dos valores da classe média e das elites urbanas.


Fonte: site memoriaglobo.com.br

segunda-feira, 5 de abril de 2010

RICARDO LINHARES : VERDADES E MENTIRAS SOBRE "LADO A LADO"


"Lado a Lado", título provisório da nova trama que assina em conjunto com Gilberto Braga – e que substituirá "Passione", no início de 2011 – tem consumido cerca de 10 horas diárias de trabalho de Ricardo Linhares. Mergulhado na criação das trajetórias de suas personagens, o novelista contou a O Fuxico que tem acompanhado a série de especulações sobre a escalação da novela.
“Existe muita especulação. Dois exemplos básicos são as atrizes Regina Duarte e a Claudia Abreu que não vão fazer a novela. São ótimas, mas não foram cogitadas, garanto”, revelou o autor.

Segundo ele, um traço bastante conhecido em seu trabalho e de Braga é escrever especialmente para os atores. Por essa razão, ele não gostou nada em saber que parte da imprensa noticiou que Eriberto Leão e Fábio Assunção iriam substituir, respectivamente, os atores Wagner Moura, que faria o mocinho, e Selton Mello, o vilão.

“Nós costumamos primeiro fechar com o ator para depois criar uma personagem especialmente para ele. Quando convidamos Wagner e Selton, companheiros queridos de outros trabalhos, ainda não tínhamos fechado o perfil dos protagonistas. Só a partir da confirmação de Eriberto e Fábio é que concluímos as características dos personagens”, garantiu Linhares.
Apesar de tentar manter em sigilo total a trama, as pesquisas que o diretor-geral Dennis Carvalho fez em Los Angeles, em busca de cenários para as cenas de um sequestro de avião que acontece nos primeiros capítulos da novela, vazaram na imprensa. As seqüências devem ser protagonizadas por Eriberto, que interpreta um piloto e que deve surgir no comando de um modelo exibido em "Lost".

“Ainda é muito cedo para falarmos sobre a trama central. Precisamos aguardar primeiro a estreia do Silvio de Abreu”, despistou o novelista.

Linhares, porém, confessou estar muito satisfeito em ter fechado com um elenco de peso, que conta ainda com as participações especiais de Glória Pires, Camila Pitanga, Ary Fontoura, Natália do Vale, Natália Timberg, Louise Cardoso, Marcelo Valle, Maria Clara Gueiros e Jonatas Faro.


O Fuxico.