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segunda-feira, 26 de abril de 2010


O clone Leandro, o Léo, vive com a mãe e a avó, Dona Mocinha (Ruth de Souza), e tem Albieri como padrinho. Nem o rapaz nem sua família suspeitam de sua verdadeira origem. Em viagem ao Marrocos em companhia do cientista, Léo vê Jade e imediatamente se apaixona, exatamente como aconteceu com Lucas anos atrás. Ao descobrir a verdade sobre sua vida, ele vive uma crise, tentando descobrir seu lugar no mundo. Quando a história da criação do clone vem a público, Deusa – a “mãe de aluguel” – e Leônidas.
o “pai biológico” – disputam Léo na Justiça. Glória Perez recorreu à juíza Ana Maria Scarpezini para dar um veredicto na ficção: Léo é considerado filho de Leônidas e Deusa. No final da história, Albieri e Léo – criador e criatura – desaparecem nas dunas do deserto do Saara, em cenas gravadas nos Lençóis Maranhenses, no Maranhão.
Entre os costumes muçulmanos retratados pela autora, a novela aborda a religião islâmica, os papéis masculino e feminino na sociedade, a dança, a língua e a culinária árabes, as cerimônias marroquinas e a poligamia, representada pelas três esposas de Ali e pelo segundo casamento de Said que, mesmo casado com Jade, contrai núpcias com a jovem Ranya (Nívea Stelmann). No decorrer da história, Said ainda pede ao amigo egípcio Zein (Luciano Szafir) para se casar por um ou dois dias com Jade, apenas para que ela possa voltar para ele depois. Pelos costumes muçulmanos, após pedir o terceiro divórcio, o marido só pode voltar atrás em sua decisão caso arranje um marido para sua mulher – o que normalmente se faz recorrendo a um amigo. Só que Zein apaixona-se realmente por Jade. No fim da trama, Ali ainda se casa com Zoraide.

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